FOLHAS DE RELVA
Walt Whitman
Iluminuras
CLÁSSICO
Folhas de Relva
Na época em que Walt Whitman viveu, não se falava a palavra sustentabilidade, mas, em seu Folhas de Relva, sem saber, ele revelou seu conceito em belos versos
Publicado originalmente em 1855, mas recebendo inúmeras alterações e acréscimos, Folhas de Relva dependeu dos pósteros para ser compreendido. É quase natural.
Depois que o americano Walt Whitman (1819-1892) erigiu este monumento poético feito de espírito democrático, sexualidade (inclusive gay) e verso livre, o mundo conheceu o Modernismo, Fernando Pessoa (mais exatamente o heterônimo Álvaro de Campos) e os beatniks.
Seus versos são um verdadeiro chamado à humanidade de cada um de nós. Visionário, Whitman acreditava que todos - homens e animais, cultura e natureza - partilhamos de uma mesma teia de relações, e que todo ato tem alguma conseqüência sobre o resto do mundo.
Ele não usava a palavra, mas estava falando - de sua maneira transbordante e generosa, fértil e quase inacreditavelmente franca - de ecologia.
Depois que o americano Walt Whitman (1819-1892) erigiu este monumento poético feito de espírito democrático, sexualidade (inclusive gay) e verso livre, o mundo conheceu o Modernismo, Fernando Pessoa (mais exatamente o heterônimo Álvaro de Campos) e os beatniks.
Seus versos são um verdadeiro chamado à humanidade de cada um de nós. Visionário, Whitman acreditava que todos - homens e animais, cultura e natureza - partilhamos de uma mesma teia de relações, e que todo ato tem alguma conseqüência sobre o resto do mundo.
Ele não usava a palavra, mas estava falando - de sua maneira transbordante e generosa, fértil e quase inacreditavelmente franca - de ecologia.
Retirado na Íntegra de:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/estante_263490.shtml
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"Acredito em ti, minha alma... o meu eu pequeno não deve ser menor que tu
E tu não és menor que eu.
Una-se à mim sem compromisso na relva... solte o nó da garganta,
Não quero só palavras, quero musica e rima... não quero hábitos nem sermões, nem mesmo os melhores.
Amo apenas a quietude, o sussurro de tua voz harmoniosa.
Recordo-me quando nos deitamos em junho, em uma manhã de verão tão transparente..."
Trecho do poema Folhas de Relva,
tradução e adaptação de William Garibaldi.
7 comentários:
William li todos os seus post desse Novo Mito!
Boa a indicação do livro acima.
O despertar da Rainha Dragão eu adorei!
Na realidade adorei todos!!!!rsss
Muito bom...muito bom mesmo...
Um beijo grande e parabéns Guerreiro do Arco-Íris!!!
Astrid Annabelle
hey!
fiquei lisonjeado com as palavras!
ehehe
Prazer!
abraço!
Belissimo!!!
Eu quero também música e rima.
Deixo-lhe uma boa noite.
Há... já me esquecia... ainda não sou selvagem mas eu "Queria ser selvagem"!
Olá William
Excelente Texto.
Obrigado pela visita.
G.J.
Bom dia William
Obrigado pela visita.
Respondi à sua interrogação lá no Arte Fotográfica.
Abç
G.J.
Oi William demorei mais cheguei, adorei o Trecho do poema Folhas de Relva e sua adaptação! Pra falar serio adorei todo o post. Visitei o site indica por ti e gostei muito! Voltarei mais vezes tem muita coisa interessante. Uma ótima semana pra você beijos na alma.
Belissimo ...
não tem palavras ...
Bjos
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