Coração e cérebro em conexão
Estamos na Era do despertar do
coração.
Não é mais hora de agir apenas guiado
pela fria razão sem
emoção-sensibilidade-empatia.
A fria e simplória razão já fez todas
as suas escolhas em nossa sociedade e, até o momento nada acertou de valioso,
de preservador para a vida na vida... Pouco ela fez pela humanidade, pois a
razão sozinha exclui a emoção, a empatia, a sensibilidade-mulher (O Feminino do
Self.)
A razão muitas vezes escolhe o tido
como certo e correto, o convencional...
Mas sozinha sem sentimentos, a razão
é infrutífera, unilateral e infértil.
É o momento de integrarmos razão e
emoção, coração e cérebro! Muitos escritores e místicos já disseram isto, e
agora estamos vendo nossa sociedade errar por escolher com razão! Mas como?
Erra com razão? Sim erra por ter apenas razão, e não haver sentimento, humanidade
e sensibilidade... até mesmo por carecer de refinamento!
Agora é hora de unir a razão com a
emoção... Isto incomoda e deixa muita gente perdida. Fomos ensinados que o
coração nos trai que amar é sofrer... E agora? Qual caminho escolheremos?
Razão? Emoção? Ou a Integração?
Somos ainda tão imaturos quanto a
estas palavras que ainda associamos emoções com fraquezas... Não entendemos bem
a amplitude desta palavra EMOÇÃO... E não entendemos porque não nos permitimos
viver além delas, até que elas passem ou se transformem...
Este é o tempo de unirmos o coração
com o cérebro.
A imagem me aprouve bem e vem da capa do Livro da Saraiva
Leiam esta excelente publicação de Laura Botelho:
O coração foi definido pela ciência antiga como uma bomba cuja função é a de distribuir sangue a todas as áreas do organismo vivo. Mas para quase todas as culturas antigas no planeta, esse mesmo coração tem um papel mais importante do que simplesmente bombear sangue, ele é a fonte de sabedoria inconsciente para todas as experiências de nossa vida.
Pesquisa recentes do Instituto de HeartMath mostra que um dos mais poderosos fatores que afetam a mudança do ritmo do coraçãosão os nossos sentimentos, emoções e aspercepções sobre essas emoções.
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